Faço uma pergunta aos amigos com fins de reflexão, não precisa responder. Em breve o Natal virá, data em que todos ficarão um pouco mais sensíveis - mas também materialistas e gulosos.
E se Jesus tivesse nascido negro? ou índio? Teria Ele a mesma recepção que o mundo O confere atualmente? Notem que Yeshua (seu verdadeiro nome em hebraico, conforme a maioria dos especialistas na língua), antes de tudo, é JUDEU, a minoria mais perseguida e odiada do mundo, junto com os ciganos. Todavia, quando falamos de Yeshua, não pensamos nele como um homem judeu - independente do seu caráter revolucionário, ele honrou um sem-número de costumes judaicos, e a própria religião judaica. Quando se fala de Yeshua, pensa-se na sua visão romanizada, vamos assim dizer. Admitir que Yeshua foi judeu praticante, guardadas todas as controvérsias acerca da sua rebeldia, seria um verdadeiro “tapa na cara” no preconceito contra o povo judeu. Ser romano soa menos ofensivo.
Do mesmo modo, se Yeshua tivesse a cor da pele preta, como seria o nosso sentimento em relação a Ele? Teria Ele a mesma aceitação? Como encararíamos a questão do racismo? Afinal, se Ele é a Divindade, a cor da sua pele não influenciaria em nada: a sua essência Eterna acabaria por fazer toda a diferença. Do mesmo modo seria se fosse índio, mongol, ou integrante de qualquer outro povo/etnia historicamente estigmatizado e discriminado.
Estudos científicos já afirmaram que um grande número dos antigos hebreus, habitantes daquela terra, eram morenos, inclusive por fatores climáticos/geográficos.
Realizei esta indagação apenas para constatar o quão agradável soa vender a imagem do Cristo de olhos azuis, cabelos dourados, traços finos e delicados. Nada contra esta imagem, que é realmente bonita e admirável, mas, por ser uma imagem, é, acima de tudo, uma representação. E uma representação sempre guarda maior relação com a nossa visão sobre o objeto do que com o próprio objeto, considerado enquanto ele mesmo.
O racismo é milenar, e está presente nas mais variadas relações de dominação. Lembrem-se que os grandes dominadores são, já há um bom tempo, formados por pessoas de pele clara. E são os poderosos que imprimem os valores que acham convenientes para a perpetuação de seu domínio, e o racismo vem imbutido nesta mensagem.
Assim, podemos vislumbrar a reverberação do mantra racista na mídia.
Esta vive transmitindo padrões estéticos tidos como aceitáveis e dignos de apreciação, colocando, ao mesmo tempo, muitas pessoas à margem deste conceito do belo, para as quais restarão os salões de beleza, operações plásticas e a rejeição social (a não ser que estas pessoas tenham amor próprio e saibam reconhecer o seu valor).
É preciso valorizar o homem nas suas diversas apresentações (gostar é outra coisa). Aceitar e respeitar o outro nas suas características peculiares, e valorizar aquilo que há de belo em cada ser humano, pois todos somos bonitos, cada um à sua maneira. Fazendo isso, estaremos seguindo aquela máxima ensinada por Yeshua e tantos outros mestres: “ame o próximo como a ti mesmo”. E isso passa por aceitá-lo como negro ou branco, circuncidado ou não circuncidado, religioso ou ateu, etc.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Eu penso em você
Eu penso em você, incessantemente penso em você.
Eu penso em você, sem saber se pensas em mim.
Eu penso ao meio-dia e antes de dormir.
Eu penso quando deveria estudar,
imagino quão bom seria contigo estar.
Eu não tenho nenhuma musa atual, a não ser você.
Todos os amores e as antigas dores voaram
como a areia da praia se dispersa com o sopro do ar.
É díficil pôr em palavras rimadas, em poesia musicada,
o que sinto pela minha amada.
Aquela que desconhece o meu amor,
capaz de abrir as trancas d'um homem truncado.
Qualquer ruído externo à essa exteriorização de sentimentos é capaz de me enervar!
Nada há de impedir esta declaração! A não ser a morte do coração.
Mas quando sinto este sentimento nada me faz crer no fracasso do amor.
Mas quando sinto esta solidão, preferiria me apagar na escuridão.
Certos projetos demandam parceria.Verdadeiramente, "nenhum homem é uma ilha".
Eu penso em você, sem saber se pensas em mim.
Eu penso ao meio-dia e antes de dormir.
Eu penso quando deveria estudar,
imagino quão bom seria contigo estar.
Eu não tenho nenhuma musa atual, a não ser você.
Todos os amores e as antigas dores voaram
como a areia da praia se dispersa com o sopro do ar.
É díficil pôr em palavras rimadas, em poesia musicada,
o que sinto pela minha amada.
Aquela que desconhece o meu amor,
capaz de abrir as trancas d'um homem truncado.
Qualquer ruído externo à essa exteriorização de sentimentos é capaz de me enervar!
Nada há de impedir esta declaração! A não ser a morte do coração.
Mas quando sinto este sentimento nada me faz crer no fracasso do amor.
Mas quando sinto esta solidão, preferiria me apagar na escuridão.
Certos projetos demandam parceria.Verdadeiramente, "nenhum homem é uma ilha".
domingo, 14 de novembro de 2010
Pensamento
(14.11.2010)
Um homem extremamente flexível não é digno de admiração, sequer de respeito próprio. Ele é capaz de se dissolver ao pedido de uma mosca.
Um homem extremamente flexível não é digno de admiração, sequer de respeito próprio. Ele é capaz de se dissolver ao pedido de uma mosca.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Indagação
Até que ponto é bacana, na atualidade, ficar desconectado das redes virtuais? Acho que isso é uma tendência da contemporaneidade. Freud e Lacan, se vivessem hoje, teriam acesso facilitado aos celulares de última geração, com facebook, e-mail etc., aos netbooks, aos kindles, dentre outros apetrechos. Acho difícil um profissional de ponta desprezar algumas das facilidades que a tecnologia hoje nos proporciona (alguns dispensam e vão muito bem, e eu admiro estes). Creio que o mais importante está em enxergar as tecnologias como instrumentos do labor, prazer e invencionismo humano pois, muitas vezes, nós acabamos nos subordinando às tecnologias e nos tornamos fúteis (certas atividades virtuais são mais improdutivas do que assistir um domingão do faustão). Tornar a atividade virtual produtiva e não ficar dependente deste mundo alternativo são dois "homeworks" que devemos realizar todos os dias.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Idade da Loucura
(27.08.2010)
Passou-se o tempo da razão, se é que ele um dia existiu.
A verdade é que (quase) todos nós somos podres.
Fazemos o bem, muitas vezes, para desencargo de consciência.
Justificamo-nos perante as pessoas, para mostrar o quão bom somos, divulgando uma imagem que, muitas vezes, não condiz com a verdade.
Preocupamo-nos com o que ocorre a milhares de quilômetros de distância, mas sequer damos o mesmo carinho e atenção às pessoas que vivem debaixo do nosso teto.
Preocupamo-nos demasiadamente com o nosso futuro, com os nossos projetos pessoais, e nos esquecemos das pessoas. Até quando isso é positivo?
Onde está aquela velha pureza, nos atos, nos gestos e nas palavras?
É de se envergonhar.
O mundo está lentamente se definhando, até um novo momento de ruptura. Espero que não venha. Mas, se chegar, que a humanidade tenha uma nova chance, ainda que alguns creiam não existir “nada de novo debaixo do sol” e que sequer existirá algo, um dia. Muitas vezes me vejo pensando nisso, por mais pessimista que seja.
Precisamos evoluir. Estamos dispostos?
Passou-se o tempo da razão, se é que ele um dia existiu.
A verdade é que (quase) todos nós somos podres.
Fazemos o bem, muitas vezes, para desencargo de consciência.
Justificamo-nos perante as pessoas, para mostrar o quão bom somos, divulgando uma imagem que, muitas vezes, não condiz com a verdade.
Preocupamo-nos com o que ocorre a milhares de quilômetros de distância, mas sequer damos o mesmo carinho e atenção às pessoas que vivem debaixo do nosso teto.
Preocupamo-nos demasiadamente com o nosso futuro, com os nossos projetos pessoais, e nos esquecemos das pessoas. Até quando isso é positivo?
Onde está aquela velha pureza, nos atos, nos gestos e nas palavras?
É de se envergonhar.
O mundo está lentamente se definhando, até um novo momento de ruptura. Espero que não venha. Mas, se chegar, que a humanidade tenha uma nova chance, ainda que alguns creiam não existir “nada de novo debaixo do sol” e que sequer existirá algo, um dia. Muitas vezes me vejo pensando nisso, por mais pessimista que seja.
Precisamos evoluir. Estamos dispostos?
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Ausência
(2010)
Ausência de tudo.
Ausência de sentimentos.
Noite contemplativa.
Não há palavras, tampouco imagens;
Apenas paisagens.
É um calmo momento,
de gélidos ventos.
De espumantes ondas brancas,
No forte de Copacabana.
Quando encontramos, talvez, a vida
numa pausa momentânea.
Ausência de tudo.
Ausência de sentimentos.
Noite contemplativa.
Não há palavras, tampouco imagens;
Apenas paisagens.
É um calmo momento,
de gélidos ventos.
De espumantes ondas brancas,
No forte de Copacabana.
Quando encontramos, talvez, a vida
numa pausa momentânea.
Ausência
(04.07.2009)
Ausência de tudo.
Ausência de sentimentos.
Noite contemplativa.
Não há palavras, tampouco imagens;
Apenas paisagens.
É um calmo momento,
de gélidos ventos.
De espumantes ondas brancas,
No forte de Copacabana.
Quando encontramos, talvez, a vida
numa pausa momentânea.
Ausência de tudo.
Ausência de sentimentos.
Noite contemplativa.
Não há palavras, tampouco imagens;
Apenas paisagens.
É um calmo momento,
de gélidos ventos.
De espumantes ondas brancas,
No forte de Copacabana.
Quando encontramos, talvez, a vida
numa pausa momentânea.
Qual distância deve um artista tomar?
Qual distância deve um artista tomar
Da sfamília, dos amigos e
Dos conhecidos e desconhecidos?
Sem isolar-se definitivamente?
Sem afundar na solidão,
Perdendo-se no meio da multidão?
Da sfamília, dos amigos e
Dos conhecidos e desconhecidos?
Sem isolar-se definitivamente?
Sem afundar na solidão,
Perdendo-se no meio da multidão?
Nenhum homem é completo
(02.12.2009)
Todo homem possui uma lacuna a ser preenchida,
e isto não é motivo para vergonha ou apatia.
Toda pessoa possui alguma deficiência.
Muitos não têm esta consciência
e se fingem de espertos,
quando nenhum homem é completo.
Todo homem já pecou na vida,
já mentiu ou fez coisas às escondidas.
Todos estão em débito com a lei interna,
Mas insistem no apontar de outras mazelas.
Tantos indivíduos se julgam retos,
quando nenhum homem é completo.
Toda religião ou ideologia,
Já modificou condutas, transformando vidas,
Toda pessoa crédula já se achou plena de vida,
Após anos percorridos de existência vazia.
Mas, nos seus íntimos sabem, é certo,
que nenhum homem, por mais feliz que seja,
é completo.
Todo homem possui uma lacuna a ser preenchida,
e isto não é motivo para vergonha ou apatia.
Toda pessoa possui alguma deficiência.
Muitos não têm esta consciência
e se fingem de espertos,
quando nenhum homem é completo.
Todo homem já pecou na vida,
já mentiu ou fez coisas às escondidas.
Todos estão em débito com a lei interna,
Mas insistem no apontar de outras mazelas.
Tantos indivíduos se julgam retos,
quando nenhum homem é completo.
Toda religião ou ideologia,
Já modificou condutas, transformando vidas,
Toda pessoa crédula já se achou plena de vida,
Após anos percorridos de existência vazia.
Mas, nos seus íntimos sabem, é certo,
que nenhum homem, por mais feliz que seja,
é completo.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Ser feliz, quão difícil
(08.01.2009)
Ser feliz, quão difícil...
Quão difícil é.
Quão difícil é conversar
e com palavras explicar
a outrem o que me entristece.
Quão difícil é confiar num amigo,
na intenção de, com ele compartilhar segredos,
sem receber em troca acolhimento e boa vontade,
mas, ao invés disso, cara feia e reprovação.
(hoje eu não confio, infelizmente, mas gostaria de confiar.)
Quão difícil é sair desse meu exílio!
Ainda que vivê-lo, temporariamente, seja para o meu auxílio,
Sofrer esse suplício tem me deixado deprimido!
Quão difícil é viver uma vida pela metade,
ou passar a vida sem encontrar a outra metade!
Quão difícil é...
Quão difícil é.
Quão difícil é tomar uma atitude,
ou dar o primeiro passo,
mesmo sabendo do dever de agir.
Quão difícil é obter a felicidade,
ainda que se conheça o seu caminho
e as pessoas a buscar.
Ser feliz, quão difícil...
Quão difícil é.
Quão difícil é conversar
e com palavras explicar
a outrem o que me entristece.
Quão difícil é confiar num amigo,
na intenção de, com ele compartilhar segredos,
sem receber em troca acolhimento e boa vontade,
mas, ao invés disso, cara feia e reprovação.
(hoje eu não confio, infelizmente, mas gostaria de confiar.)
Quão difícil é sair desse meu exílio!
Ainda que vivê-lo, temporariamente, seja para o meu auxílio,
Sofrer esse suplício tem me deixado deprimido!
Quão difícil é viver uma vida pela metade,
ou passar a vida sem encontrar a outra metade!
Quão difícil é...
Quão difícil é.
Quão difícil é tomar uma atitude,
ou dar o primeiro passo,
mesmo sabendo do dever de agir.
Quão difícil é obter a felicidade,
ainda que se conheça o seu caminho
e as pessoas a buscar.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Venham, Juízes
(2009)
Minha vida vocês encontrarão nos autos.
Meus pecados o acusador recitará,
um a um, sem pestanejar.
Minhas vivências e crenças,
A base de suas sentenças,
estão espalhadas em fragmentados poemas.
Meus passos em falso,
meus pequenos delitos,
minhas contravenções e crimes sem castigo.
Vocês têm observado quem sou,
e lido o que penso.
Minha história está exposta.
Agora, julguem com bom senso.
Se o juízo é inevitável,
ponham-se, ao menos, no meu lugar.
Pois talvez vocês tenham feito o mesmo
que estão hoje a condenar.
Minha vida vocês encontrarão nos autos.
Meus pecados o acusador recitará,
um a um, sem pestanejar.
Minhas vivências e crenças,
A base de suas sentenças,
estão espalhadas em fragmentados poemas.
Meus passos em falso,
meus pequenos delitos,
minhas contravenções e crimes sem castigo.
Vocês têm observado quem sou,
e lido o que penso.
Minha história está exposta.
Agora, julguem com bom senso.
Se o juízo é inevitável,
ponham-se, ao menos, no meu lugar.
Pois talvez vocês tenham feito o mesmo
que estão hoje a condenar.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Encantado
(30.08.2009)
Meu coração contrai de amor. Expulsa lágrimas.
Coração, que contrai de amor.
Razão, que julga com indiferença (os meus sentimentos).
Vozes, que sugerem opções opostas.
Sorriso feminino, que cativa e encanta.
Olhos de mulher, cuja profundidade
É como a de um oceano.
Cuja beleza hipnotiza qualquer criatura “andante”.
Meu coração contrai de amor. Expulsa lágrimas.
Coração, que contrai de amor.
Razão, que julga com indiferença (os meus sentimentos).
Vozes, que sugerem opções opostas.
Sorriso feminino, que cativa e encanta.
Olhos de mulher, cuja profundidade
É como a de um oceano.
Cuja beleza hipnotiza qualquer criatura “andante”.
Baú de pérolas e cinzas
(03.08.2010)
Ó Baú, de pérolas e cinzas!
Quantos tentaram, com artimanhas,
desnudar as tuas entranhas!
Quantos desrespeitaram o teu sossego,
Perseguindo-te, sem freios!
Quantos tentaram violar tua privacidade,
por sede das tuas verdades!
Até quando caçarão, tresloucadamente, a chave da tua revelação?
Quem pode abrir, senão o dono da porta?
Ó Baú, de pérolas e cinzas!
Quantos tentaram, com artimanhas,
desnudar as tuas entranhas!
Quantos desrespeitaram o teu sossego,
Perseguindo-te, sem freios!
Quantos tentaram violar tua privacidade,
por sede das tuas verdades!
Até quando caçarão, tresloucadamente, a chave da tua revelação?
Quem pode abrir, senão o dono da porta?
sábado, 31 de julho de 2010
O coração
(31.07.2010)
O coração é um oceano
de profundidade abissal.
No princípio é rico em pureza,
virginal. Relicário da beleza.
Com o tempo, é poluído de resíduos,
muitas vezes aniqüilado em seu sentido
enquanto órgão vivo.
Um belo coração é como uma bela aparência:
Uma pessoa com coração belo é espontaneamente feliz.
O coração é um oceano
de profundidade abissal.
No princípio é rico em pureza,
virginal. Relicário da beleza.
Com o tempo, é poluído de resíduos,
muitas vezes aniqüilado em seu sentido
enquanto órgão vivo.
Um belo coração é como uma bela aparência:
Uma pessoa com coração belo é espontaneamente feliz.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
(Sem título)
(30.07.2010)
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que acordam cedo para o trabalho
e molham de suor suas camisas.
Que chegam tarde aos seus lares
e não negam atenção à família.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que são exploradas na rua,
mas suportam com valentia.
Que não destinam o dinheiro da comida
às garrafas de bebida.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e à todas as pessoas sofridas,
carentes de bens de luxo,
mas ricas em alegria.
Que não podem viajar pelo mundo,
mas o conhecem em demasia.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que encontraram a felicidade
na simplicidade da vida.
Que protegem os seus corações
da ilusão da cobiça.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que não lamentam a pobreza,
e não invejam a burguesia.
que vivem do trabalho dos seus braços,
pois não conhecem a preguiça.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que acordam cedo para o trabalho
e molham de suor suas camisas.
Que chegam tarde aos seus lares
e não negam atenção à família.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que são exploradas na rua,
mas suportam com valentia.
Que não destinam o dinheiro da comida
às garrafas de bebida.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e à todas as pessoas sofridas,
carentes de bens de luxo,
mas ricas em alegria.
Que não podem viajar pelo mundo,
mas o conhecem em demasia.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que encontraram a felicidade
na simplicidade da vida.
Que protegem os seus corações
da ilusão da cobiça.
Eu queria escrever uma canção aos pobres e a todas as pessoas sofridas,
que não lamentam a pobreza,
e não invejam a burguesia.
que vivem do trabalho dos seus braços,
pois não conhecem a preguiça.
de volta... hiato gigantesco
Tudo está diferente agora. Que a diferença possa se acentuar ainda mais. Postarei versos novos (da minha fase atual) e antigos (quando comecei a engatinhar). Ainda estou engatinhando, e o farei sem pressa alguma.
Shalom Aleichem.
Salaam Aleykum.
Que a paz esteja com vocês.
Versos de Lennon, para reflexão:
"Amor é a resposta
E você sabe disso, com certeza
Amor é uma flor
Você tem que deixar, você tem que deixá-la florescer" (Mind Games)
Shalom Aleichem.
Salaam Aleykum.
Que a paz esteja com vocês.
Versos de Lennon, para reflexão:
"Amor é a resposta
E você sabe disso, com certeza
Amor é uma flor
Você tem que deixar, você tem que deixá-la florescer" (Mind Games)
domingo, 10 de janeiro de 2010
Mulheres
(10.01.2009 - Após um longo hiato)
Mulheres são como planetas: Cada uma possui múltiplos “ecossistemas”. Suas composições são distintas; suas temperaturas, das mais variadas. Dentro de cada uma habita um mundo vasto e complexo: muitas vezes, quanto mais o desbravamos, menos conseguimos compreendê-lo. Nunca se sabe como reagirão suas naturezas. Á parte de todas as suas características, possuem uma beleza sem igual, que arrebata os sentidos masculinos, e não nos enfada de amá-las. A propósito, diz o dito religioso que somos provenientes do pó, e à ele retornaremos; Tal como o planeta (ou “mãe”) terra, as mulheres dão origem aos homens, que brotam dos seus férteis campos.
Mulheres são como planetas: Cada uma possui múltiplos “ecossistemas”. Suas composições são distintas; suas temperaturas, das mais variadas. Dentro de cada uma habita um mundo vasto e complexo: muitas vezes, quanto mais o desbravamos, menos conseguimos compreendê-lo. Nunca se sabe como reagirão suas naturezas. Á parte de todas as suas características, possuem uma beleza sem igual, que arrebata os sentidos masculinos, e não nos enfada de amá-las. A propósito, diz o dito religioso que somos provenientes do pó, e à ele retornaremos; Tal como o planeta (ou “mãe”) terra, as mulheres dão origem aos homens, que brotam dos seus férteis campos.
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