(03.08.2010)
Ó Baú, de pérolas e cinzas!
Quantos tentaram, com artimanhas,
desnudar as tuas entranhas!
Quantos desrespeitaram o teu sossego,
Perseguindo-te, sem freios!
Quantos tentaram violar tua privacidade,
por sede das tuas verdades!
Até quando caçarão, tresloucadamente, a chave da tua revelação?
Quem pode abrir, senão o dono da porta?
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