(04.07.2009)
Ausência de tudo.
Ausência de sentimentos.
Noite contemplativa.
Não há palavras, tampouco imagens;
Apenas paisagens.
É um calmo momento,
de gélidos ventos.
De espumantes ondas brancas,
No forte de Copacabana.
Quando encontramos, talvez, a vida
numa pausa momentânea.
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