sexta-feira, 1 de abril de 2011

Carta aberta ao fundador do PROL - Revoltados Online, Marcello Reis.

Carta aberta ao fundador do PROL - Revoltados Online, Marcello Reis.

Nos últimos dias, presenciamos discussões acerca das declarações proferidas pelo deputado federal Jair Bolsonaro em programa de televisão, ofensivas às mulheres, aos homossexuais e negros(as).

Em momento algum presenciamos a sua manifestação quanto ao ocorrido. Outras pessoas, contudo, manifestaram-se pessoalmente utilizando a conta do facebook “Revoltados Online” (ex: Bruno Toscano e Marcos Maher) de forma solidária (pelo menos parcialmente) ao pensamento de Bolsonaro, dando a entender que esta seria a visão daqueles que administram o movimento.

Como o Sr. é o fundador deste grupo, gostaria que expusesse, de forma clara, as suas considerações particulares e o posicionamento do PROL – REVOLTADOS ONLINE quanto aos seguintes tópicos: a) A Discriminação racial e de gênero; b) O Respeito às minorias, em particular no que tange à homofobia; e c)A ditadura militar brasileira (entre os anos de 1964 a 1985) e os seus crimes.

Partindo dos pontos acima elencados, pergunto: O Sr. Marcello Reis e o PROL - REVOLTADOS ONLINE aprovam ou desaprovam as declarações proferidas pelo Deputado Federal Jair Bolsonaro?

O intuito é de que saibamos a real posição do movimento quanto a este caso em particular, bem como tenhamos conhecimento dos verdadeiros valores que permeiam a atuação deste grupo.

Aguardo a sua manifestação pública, na qualidade de fundador do movimento. Com a veiculação destes esclarecimentos, cada membro da comunidade poderá optar pela decisão que melhor se adequar às suas considerações pessoais.

Peço ao Sr. que veicule estes esclarecimentos não somente no facebook, mas também no blog “http://revoltadosonline.blogspot.com/”, a título de informação e transparência.

Grato pela atenção,

Victor.

Um comentário:

  1. endereço da comunidade em questão no facebook: http://www.facebook.com/#!/revoltadosonline


    Este meu blog não se dedica à causas políticas, sendo um espaço aberto à arte. Mas, excepcionalmente, resolvi abrir uma exceção.

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